Arquivo de setembro, 2014

A Espada e o Cálice

Publicado: 30/09/2014 por bren0azevedo em Vida Devocional

Aos poucos foram chegando as tochas, lanternas e armas. Acompanhando-as vinha o traidor disfarçado de amigo. Não era tempo de meias palavras, mas ainda assim os guardas pareciam se assustar com a facilidade que teriam para prender o acusado. Talvez, estivessem até se questionando o porquê de tanto armamento. A prisão seria fácil.

Nessa cena, não podemos esquecer do discípulo turrão. Aquele que jurou fidelidade, mas a negou instantes depois. Sua personalidade era forte, seu temperamento difícil de lidar. Sem pensar muito, desembainhou a espada. Foram segundos até que ela cortasse a orelha do saldado. Não foi o mesmo tempo que ele teve para negar o Mestre.

Com ele – o discípulo justiceiro – aprendemos que muitas vezes decidimos agir corretamente de forma impulsiva, porém, em contrapartida, calculamos muito bem nossas mazelas. Deixamos de usar a razão em favor do benefício para usar a leviandade em função dos nossos devaneios. Achamos que a força do nosso braço supera o poder do amor. E assim prosseguimos: cortando as orelhas achando que somos heróis, mas negando os princípios por medo dos vilões.

“Quando, pois, lhes disse: Sou eu, recuaram, e caíram por terra.” (João 18.  6)

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Ainda bem que temos o Mestre! Pois, até nesses momentos, Ele bondosamente nos apresenta o cálice. Ele nos oferece-o, não nos pressiona a tomá-lo, mas torce muito para que o aceitemos. Não é um cálice qualquer. Não representa o sangue derramado do ardor da justiça feita com as próprias mãos, nem o sangue da justiça humana. Esse cálice mantém todas as espadas guardadas. Porém traz consigo os desafios da porta e do caminho estreito. Esse cálice nos poupou de verter nosso próprio sangue para que o sangue imaculado fosse derramado em nosso favor.

Grato sou por isso! Que Deus nos abençoe.

Breno Azevedo

“Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.” (Salmos 133:1)

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Relacionamento é ato de amizade, intimidade,  ter comunhão, envolver-se com alguém e ter experiências, é aprender com o outro. Porém, as decepções, a amargura, a falta de tempo, até mesmo a tecnologia, tem atrapalhado os encontros, a comunhão, a amizade. Pouco se nota pessoas se abraçando, amigos se encontrando para um bate papo, amigos que se alegram e choram juntos.  Cadê a comunhão?

Relacionamento: benção ou maldição? Cada vez mais vejo pessoas tristes, solitárias, depressivas, que não confiam mais nas pessoas. A bíblia apresenta uma relacionamento o qual não devemos seguir: Caim e Abel. O relacionamento entre os dois virou maldição e gerou um caminho de morte diante da mentira, da inveja e do ciúme de Caim. Alguém te fez mal? Por mais difícil que seja, libere perdão. Saia da prisão da solidão, seja livre para se relacionar com outros.

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A bíblia apresenta outra história diferente, o relacionamento entre Davi e Jônatas. O relacionamento entre os dois virou uma grande benção e gerou caminho de vida através da verdade, do amor e do comprometimento. Um protegia o outro, entre os amigos existia uma aliança consagrada por Deus. Não tenha medo, observe e abra o seu coração, peça para Deus te aliançar com pessoas que vão te ajudar. Aprenda viver em comunhão, seja amigo, caminhe de braços dados com alguém.

O cristianismo é fadado por relacionamentos, por aproximação e não distanciamento. O Reino não busca solidão e confusão, mas sim viver em família.  Valorize os amigos, os encontros, viva em comunhão. Não apenas mande uma simples mensagem, vá ao encontro, é sempre bom ter ao lado, olho no olho, estender a mão, dar e receber um abraço. Você precisa das pessoas, as pessoas precisam de você. Invista na sua amizade. Agradeça a Deus por seus amigos. De braços dados vamos mais longes.

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Portanto, de braços dados ganhamos leveza, confiança, força, alegria,  pois encontramos Deus na comunhão. Não falo do culto de domingo, que me abençoa muito, mas falo de comunhão do dia a dia, amizade, contato, viagens, papo de família, papo de um fortalecer o outro, um tirar o outro da zona do conformismo, e levar até a zona de esperança. Não se perca, se encontre nos encontros. Tire um tempo para você e os seus amigos.

“Quanto maior a capacidade de discernir e de escolher companhias, maior a possibilidade de êxito do peregrino. O cristão é um peregrino que caminha em comunhão. O cristianismo é a trilha da intimidade com Deus e com o próximo. Cristianismo é conexão.” (Vivendo com Propósitos – Ed René Kivitz)

“Em todo o tempo ama o amigo e para a hora da angústia nasce o irmão.” (Provérbios 17:17)

Quem sabe faz a comunhão, não espera acontecer…

 

Até a próxima, Deus te abençoe!!!

Att,

Theo Vieira.

Bacias

Publicado: 17/09/2014 por bren0azevedo em Vida Devocional

A mesa estava posta. Para a maioria, era tempo de festa, para Ele, momento de reflexão. O ensino a passar não era dos mais comuns. Sentar-se à mesa com pecadores, comer com eles, ouvir suas tolices, tudo isso fazia parte da sua missão (missão nobre essa, né?). Sua convicção em demonstrar a verdade, sua firmeza ao admoestar, sua infinita sabedoria em contrapartida com a simplicidade de repartir o pão, dá de comer aos pobres e abraçar os pequeninos. Seguramente, Ele poderia achar que já era o bastante. Mas Ele sabia que não era apenas isso.

“Respondeu-lhe Jesus: ‘O que eu faço não o sabes agora; compreendê-lo-ás depois. ’“ (João 13. 7)

O mais importante não era entender todas as etapas, mas ensinar a vencer cada uma. O banho era necessário. Não o banho do corpo, nem o banho do conhecimento. Muitos achavam que o Messias viria para libertar por meio da política e da religião. Entretanto, Ele veio simplesmente pra nos lavar os pés. Uma bacia, uma toalha. A bacia no chão, a toalha na cintura. O pé na bacia, a toalha nas mãos.

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O ensino é esse: antes de expor o conhecimento, antes de esbanjar a força, antes de lavar o corpo, lave a alma, enxugue o Espírito. Antes de querer mudar algo ou alguém, ame. Molhe sua vida nessa bacia. Faça agora pra compreender depois, ou não.

O choro

Publicado: 14/09/2014 por bren0azevedo em Vida Devocional

Não era um dia qualquer. Provavelmente, o céu estava cinzento naquela tarde. Quatro dias haviam se passado. Os rumores de que aquilo poderia ter sido evitado junto com as lágrimas de angústia comoveram o Mestre. O olhar perdido, a humanidade eminente, tudo misturou-se e, talvez, o tenha feito esquecer ou ignorar a divindade que emanava dEle. As lágrimas correram, era a Perfeição na singeleza humana, na fragilidade carnal. A perturbação das emoções não o fez desistir do chamado, mas também não foram camufladas.

“Jesus chorou”, disse João.

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Duas palavras, dois cenários, dois paradoxos, o Deus que chora e o que finda o choro. Num dia toca o esquife, no outro chama pra fora. Num dia senta-se à mesa, no outro as derruba. Num dia toca as feridas, no outro não retira as ataduras; quem as retirou foram os comuns.

Não existe método, não existe escapatória para a vida. “Quem tá na chuva é pra se molhar!” E já que a ideia é se molhar, que seja pela água das lágrimas –  aquelas que Jesus fez questão de não reter.

Breno Azevedo

Uma Juventude Destemida

Publicado: 12/09/2014 por mariestevao21 em Vida Devocional

Muitos dizem que vivemos um tempo onde a ansiedade é o mal do século. Refletindo, vivendo e observando vejo que não é ansiedade que tem minado a vida dessa geração, mas sim o medo de enfrentar os desafios.

Vamos falar da nossa faixa etária? Está fácil nos paralisar, nos fazer desistir de um sonho, nos fazer “tremer na base”, desestimular aquilo que pensávamos estar vivo em nós. Somos cheios de sonhos, queremos um emprego prospero, um casamento abençoado, amigos legais e nada mais normal do que isso… quem não gosta de sonhar? Quem não gosta de viajar pensando em dias felizes? A questão é que para chegar a esses lugares precisamos pelejar muitas vezes, temos que lutar… e ai que está o problema. Também somos uma geração covarde e arrogante, não queremos lutar pelos nossos sonhos, queremos que eles venham até nós como num passe de mágica e quando isso não acontece ficamos chateados e viramos “questionadores da vida”.

cerebro acorrentadoNo dicionário, a ansiedade é definida como uma característica biológica do ser humano que antecede momentos de perigo reais ou imaginários. Por isso ela é o mal do século, simplesmente porque temos medo, medo de enfrentar desafios, medo de levantar a cabeça quando somos decepcionados ou algo parecido, medo de estar num lugar que nos exige renuncia, medo de nos doar a um relacionamento, medo que nosso status seja abalado diante da sociedade, medo de ficar sem dinheiro, medo de agir como todos agem pelo perigo da reprovação, medo de ser quem Deus pede que sejamos todos os dias, porque nossa vida teria que mudar. Até quando vamos ser reféns do medo? Até quando vamos permitir ter uma mente limitada e incapaz de transcender os parâmetros desse mundo?

O autor do livro Romanos expressa no novo testamento como é ter uma vida de oferta a Deus, de forma que não somos reféns desse mundo e nem do medo que existe nele:

“Portanto, com a ajuda de Deus, quero que vocês façam o seguinte: entreguem a vida cotidiana – dormir, comer, trabalhar, passear – a Deus como se fosse uma oferta. Receber o que Deus fez por vocês é o melhor que podem fazer por Ele. Não se ajustem demais à sua cultura, a ponto de não poderem pensar mais. Em vez disso, concentrem a atenção em Deus. Vocês serão mudados de dentro para fora. Descubram o que Ele quer de vocês e tratem de atendê-lo. Diferentemente da cultura dominante, que sempre os arrasta para baixo, ao nível de imaturidade. Deus extrai o melhor de vocês e desenvolve em vocês uma verdadeira maturidade” (Versão A Mensagem – Romanos 12:1-2)

Pois então, chegou a hora de pensarmos, de não nos conformarmos com medo que tem atuado nessa geração, de gritarmos pra quem quiser ouvir que podemos e vamos lutar pelos nossos sonhos, que não queremos continuar em covardia, seja em qual for o aspecto da nossa vida. Vamos renovar nossa mente e ser livre pra sonhar e voar…

tumblr_m4hypkih2L1qlvo0po1_400E fica o desafio… onde o medo atua na sua vida? Seja qual for, Deus o incentiva a ser um jovem destemido e cheio de coragem, leia João 16:33!

Abraço gente! Deus abençoe 🙂

Buscando uma fé equilibrada

Publicado: 11/09/2014 por Rubem Cruz em , Vida Devocional
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Ao ler a Carta à igreja em Esmirna no livro do Apocalipse, fui estimulado a pensar sobre a essência de uma fé genuína.  O texto fala sobre tribulação, pobreza, sofrimento, prisão e morte, palavras (situações) que ao longo da história sempre acompanharam os cristãos, e que assustadoramente em nossos dias, estas palavras (situações), se tornaram sinônimo de fracasso espiritual dentro dessa teologia triunfalista, que proclama aos quatro ventos, que o crente autêntico é aquele que só vive em vitória, riqueza e possui uma saúde inabalável.  Alguma coisa está errada, pois quando leio as páginas da Bíblia vejo um cristianismo, mas quando ligo a televisão ou o rádio percebo um outro evangelho sendo propagado. E é justamente esta dicotomia que me causa arrepios, e que verdadeiramente me assusta. Logo, é por esta inquietação que me atrevo a escrever estas linhas, buscando de alguma forma contribuir junto a igreja, para uma fé equilibrada.

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Particularmente, saltou-me aos olhos alguns verbos neste texto.

1º) “Conheço” (verso 9). Jesus diz a João que Ele conhece as tribulações e a pobreza daqueles irmãos, ou seja, está ciente de toda a situação em Esmirna, porém o Senhor em momento algum declara que as tribulações e a pobreza são resultados da falta de fé dos irmãos, e nem que eles estariam em pecado.

2º) No verso 10 Jesus diz tens de sofrer” e tereis tribulação”, como um processo natural, inevitável e talvez até inerente a condição cristã, haja vista, que tendo o cristão valores diferentes do mundo, necessariamente é o sofrimento que nos aguarda, pois não negociaremos princípios eternos.  Mas nós não estaremos sozinhos nesta caminhada, o texto nos garante que o Senhor Jesus estará conosco, através de um singelo “Não temas”.

O quadro pintado é de dor, sofrimento, pobreza e o nosso Deus se limita a dizer “não temas”, talvez seja isso que algumas pessoas não entendam. Como pode um Deus tão poderoso não intervir? Como pode um Deus tão poderoso não esmagar os nossos inimigos, e não nos livrar? E ao invés disso, parece nos dizer nas entrelinhas do texto que é saudável passarmos por estes momentos.  (Exemplo: At 12 – Tiago e Pedro)

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A morte é o último tema abordado, pois no final do verso 10 está escrito “Sê fiel até à morte”.  Já pensaram o que isto significa em um ambiente de perseguição? Talvez não seja esperar a vida passar e quando chegar à morte, olhar para trás e ver como fui fiel durante a minha vida, mas pode significar demonstrar fidelidade através da nossa morte, ou seja, entregando a nossa vida.  No verso 11 existe um consolo e uma promessa, que “o vencedor de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte”, ou seja, aqueles que estão em Cristo Jesus só conhecerão a primeira morte. E em relação a esta o texto não nos dá garantias de que não sofreremos danos. João Batista na sua morte foi decapitado (Mt 14.6-12), Estevão foi apedrejado (At 7.54-60), Tiago, o apóstolo, foi morto através da espada de Herodes (At 12.1-2), e o grande apóstolo Paulo encontrava-se encarcerado, sozinho, e também foi decapitado (2Tm 4.6-18).  Repetindo as palavras do autor da Epístola aos Hebreus, “homens dos quais o mundo não era digno” (Hb 11.38), quem ousaria dizer que o sofrimento destes homens tem origem na falta de fé ou porque eles deram “brecha” ao diabo.  Quem ousaria? De jeito nenhum! Acredito piamente que é neste contexto de dor e sofrimento que homens e mulheres de Deus podem se examinar e perceber se amam a Deus ou as bênçãos de Deus.

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Termino afirmando categoricamente que creio num Deus que nos livra, porém não posso fazer eco com alguns pregadores e ministros de louvor que propagam inadequadamente sermões e músicas, que pouco tem haver com a mensagem do evangelho, e que disseminam uma fé desequilibrada, que gera mais misticismo e decepção, do que fé e esperança. Quando falo de fé equilibrada é impossível não lembrar de Hananias, Misael e Azarias, que ficaram mais conhecidos por seus nomes babilônicos de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego (Dn 3), que confrontados pelo rei Nabucodonosor, que havia feito uma imagem de ouro de quase 30 metros de altura, onde todos deveriam adorá-la se prostrando toda vez que se ouvisse o som dos instrumentos, sob pena de serem lançados na fornalha de fogo ardente, eles não obedeceram em fidelidade a Deus, e declararam sábia e ousadamente: “Ó Nabucodonosor (…) Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei.  Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste.”  Confesso, que esta é a fé que tenho buscado, uma fé equilibrada, não aquela que declara triunfantemente que Deus “VAI FAZER”, mas aquela que afirma com divina ternura que Deus é poderoso e “PODE FAZER”.  E se não fizer, Ele continuará sendo meu Deus poderoso, que conhece as minhas tribulações e pobreza, e que quando oro em meio às lágrimas, sussurra para mim: NÃO TEMAS. (Mt 28.20b)

Bruno Rufino

OS FRUTOS DA ESPERA

Publicado: 04/09/2014 por tvieira21 em Namoro, Vida Devocional
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O que é esperar? Quando se fala em esperar parece ser algo angustiante, assustador e até mesmo impossível para alguns. Vivemos em um mundo que tudo é rápido, não temos paciência para esperar 10 minutos na fila do banco. Queremos facilidade e conforto, queremos tudo do nosso jeito e esquecemos a vontade de Deus.

Hoje o que aflige o jovem é a busca por estabilidade profissional, queremos logo garantir um ótimo emprego, passar em concurso ou montar o próprio negócio, sempre queremos os resultados para o agora, não conseguimos esperar o amanhã. O jovem se torna cada vez mais imediatista.

Não tem como falar de esperar sem falar da vida sentimental. O jovem quer logo ter alguém ao lado. Alguns estão esperando 4 anos ou 1 ano, outros não conseguem esperar nem 3 meses, aí vivem namorando pela carência ou pelo ego, namorar apenas por namorar não é o certo. Não brinque com os seus sentimentos.

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Esperar não é ficar parado, é tirar tempo para ser tratado e restaurado das marcas do antigo relacionamento, é preparar o coração quando a pessoa chegar, é pagar o preço de uma vida cristã digna, é observar, pedir sabedoria, ter paciência, não se enganar, é guardar o coração. Não apenas queira a pessoa certa, seja a pessoa certa.

Talvez você já esteja desesperado(a) e carente. Está sozinho(a) e triste? Meu pedido é: não seja precipitado(a). Não se deixe levar pela beleza ou ansiedade. A sua carência pode machucar alguém. É melhor continuar esperando que errar novamente e mais uma vez abrir uma ferida, sofrer e gastar o coração em vão.

Esperar não é fácil, mas é necessário. Enquanto você não se encaixa no sonho de alguém, esperar é a melhor opção. Não esteja pronto(a) apenas para namorar, mas esteja pronto(a) para formar família, prepare-se para o casamento. Antes de encontrar o seu par no altar, que você esteja com a vida no altar do Senhor.

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Tenho uma pergunta a lhe fazer: Como está a sua árvore da espera? Quais são os seus frutos? Preste atenção no que a palavra do Senhor diz em relação a esperar e os seus frutos: em 1 Pedro 1: 13-21 aprendemos que devemos ser sóbrios e esperar, assim a árvore frutificará. Como assim? Quem espera de verdade, se torna filho da obediência, sabe que é melhor obedecer a voz de Deus; busca santidade, não quer cair em tentação; tem temor ao Senhor, segue os preceitos da Palavra; tem fé, segue firme na esperança de encontrar o seu par.

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Quem espera não anuncia, espere firme nas promessas do Senhor. Sempre observe, quem sabe não chegou a sua hora, olhe ao lado, não se prenda ao seu perfil desejado. Você sonhou de uma maneira, mas pode acontecer de outra maneira. Espero que a outra pessoa te aproxime de Deus, assim como você fará. Desejo que a sua árvore da espera seja frutífera, que você seja a pessoa certa. Que não prevaleça a ansiedade ou a carência, mas aproveite o tempo da espera e se torne uma pessoa melhor. Tenha paciência, não erre o alvo, nada de cúpido, deixa acontecer naturalmente.

 

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“Este é o tempo oportuno
De investir no meu futuro
Tempo de amizade sem ansiedade
À espera de uma linda princesa
Um lindo príncipe

Eu vou esperar o melhor de Deus
E desfrutar do melhor de Deus
Longe das paixões da mocidade
Vivendo intensamente em santidade”

(Radicais Livres – Tempo Oportuno)

 

Abraço, galera! Att, Theo Vieira.